Radio Cristo para Todos

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Cuidado com o que você diz!

Decimo sexto Domingo Após Pentecostes – 16-09-2012
Sl 116.1-9; Is 50. 4-10; Tg 3. 1-12; Mc 9.14-29

Introdução
Em provérbios 18.21 se lê: “O que você diz pode salvar ou destruir uma vida; portanto, use bem as suas palavras...” O poder da língua pode ser usado tanto para o bem como para o mal. Talvez, por ser tão potente, Deus prendeu a língua atrás de duas fileiras de dentes e dentro de uma caverna fechada. 
Em meu oficio pastoral eu tenho a responsabilidade de dizer palavras que salvam, que transformam, que dão ânimo e edificam vidas. Cada cristão batizado é chamado de nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus e, é chamado ao sacerdócio de todos os crentes. Todos nós temos a responsabilidade de dizer palavras que salvam, que transformam, que dão ânimo e edificam vidas.
Fato
            Mas nem sempre é isso que observamos. Nem sempre é assim que agimos. Com nossas palavras magoamos, difamamos, ferimos, e muitas vezes destruímos amizades, casamentos, etc. Isso porque “a língua é um fogo,” (v.) “é um mundo de maldade,” (v.6) “é cheia de veneno mortal” (v.8), está dizendo o Apóstolo Tiago.
E antes que a nossa língua queira nos defender ouça o que Jesus nos fala no evangelho de Mateus: ... é do coração que vêm os maus pensamentos, os crimes de morte, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, as mentiras e as calúnias (Mt 15.19). Ou seja, a nossa língua esta a serviço de nosso coração. “A boca fala do que o coração está cheio”. (Mt 12.34).
A língua é um músculo com sua origem no coração. Ela lança palavras que podem ser boas ou más, construtivas ou destrutivas. A língua é o dreno do coração!  Serve como escape daquilo que está borbulhando no coração.
Desenvolvimento
A proposta de Tiago é que sejamos mais cuidadosos com o poder incrível da língua, e deixemos que Jesus peneire nossas palavras e filtre aquilo que falamos.
I – Poder para direcionar vidas (V.1)
            No primeiro versículo Tiago destaca o enorme poder de direcionar vidas que a língua tem. Por isso ele começa com uma advertência: “Meus irmãos, somente poucos de vocês deveriam se tornar mestres na igreja, pois vocês sabem que nós, os que ensinamos, seremos julgados com mais rigor do que os outros.” Tiago não quis desestimular as pessoas de falarem, de ensinarem na igreja. A preocupação do Apóstolo se justifica pelo seguinte: A Igreja primitiva lidava com a valorização e poder dados a quem ensinava e direcionava os novos grupos de crentes que se formavam.  De certa forma as pessoas eram atraídas a assumirem uma posição de mestre na igreja pelo poder e status que isso lhes daria. Tiago lembra os seus leitores que o ministério precisa ser encarado com seriedade. Aquele que se compromete a direcionar as outras pessoas na fé tem maior responsabilidade porque influencia as pessoas pelo que fala. Se todos os crentes precisam ter “domínio” sobre a sua língua, que diremos então dos “líderes da Igreja?” Certamente, a atenção precisa ser redobrada! Aqui entra aquele princípio ensinado por Jesus: “àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão.” (Lc 12.48)
II – Uma verdade inquestionável (V.2)
Todos nós sempre cometemos erros. Quem não comete nenhum erro no que diz é uma pessoa madura, capaz de controlar todo o seu corpo.”
A afirmação de Tiago sobre os nossos erros é aprovada por toda a Escritura Sagrada. Apesar de sermos novas criaturas e de não vivermos mais na escuridão do pecado, ainda estamos nesse mundo e cometemos pecados como afirma 1 Jo 1. 8: “Se dizemos que não temos pecados, estamos nos enganando, e não há verdade em nós.” Mas agora Tiago estava focalizando um pecado que parecia preocupa-lo bastante: “A língua solta”. Tiago de maneira alguma fala de perfeição absoluta, mas afirma que apesar de viver num contexto pecaminoso como o é o mundo, aquele que “controlar o uso de sua língua”, esse poderá ser considerado alguém maduro e provavelmente terá domínio sobre todos os outros “impulsos de sua carne”.
III – Dois exemplos interessantes (V.3 – 5a)
            “Até na boca dos cavalos colocamos um freio para que nos obedeçam e assim fazemos com que vão aonde queremos. Pensem no navio: grande como é, empurrado por ventos fortes, ele é guiado por um pequeno leme e vai aonde o piloto quer. É isto o que acontece com a língua: mesmo pequena, ela se gaba de grandes coisas.”
            A tese de Tiago é a seguinte: “Controle a sua língua e você será capaz de controlar todo o seu ser”. O cavalo, animal tão grande pode ser controlado e dirigido pelo “freio” que é colocado em sua boca e dessa forma todo o seu corpo obedece ao comando do seu cavaleiro. O navio, apesar de toda a sua “imponência”, pode ser dirigido por um pequeno “leme” que o conduz ao destino certo. Dessa forma, Tiago destaca mais uma vez a “importância” do uso da língua no sentido de dar “rumo correto ou incorreto” as nossas atitudes em nosso dia-a-dia.
IV – Um quadro assustador (V. 5ª-6)
            “Vejam como uma grande floresta pode ser incendiada por uma pequena chama! A língua é um fogo. Ela é um mundo de maldade, ocupa o seu lugar no nosso corpo e espalha o mal em todo o nosso ser. Com o fogo que vem do próprio inferno, ela põe toda a nossa vida em chamas.”
            Em algumas épocas do ano é comum encontrar ao longo das rodovias incêndios quase todos os dias.  Isso devido ao descuido de alguns, que sem querer ou não jogam seu cigarro pela janela.  Uma pequena faísca acaba destruindo hectares de floresta. Assim como o fogo, Tiago está dizendo que a língua quando mal usada tem um poder devastador. Uma pequena palavra mal colocada, na hora errada, pode destruir uma vida.  Uma palavra de crítica destrutiva; uma fofoca; uma colocação verídica mas cruel, sem tato, pode desmontar uma pessoa, uma família, uma igreja. 
V – Já ouviu falar em língua venenosa? (V.7 e 8)
            “O ser humano é capaz de dominar todas as criaturas e tem dominado os animais selvagens, os pássaros, os animais que se arrastam pelo chão e os peixes. Mas ninguém ainda foi capaz de dominar a língua. Ela é má, cheia de veneno mortal, e ninguém a pode controlar.”
            Mais um exemplo prático. Não é surpresa para nós, o fato de que muitos homens conseguem “domar” animais, desde os mais pequeninos até os mais ferozes. Tiago usa esse exemplo, para dizer que parece ser mais fácil “dominar” um animal selvagem do que a língua humana. Viver com a língua é como andar com uma cascavel dentro da boca. Pode até parecer que está tudo sob controle, mas na hora em que você menos espera, ela dá o bote. (...) A natureza da língua é venenosa. Somente uma atuação “sobrenatural” capacitará o ser humano a “dominar” o uso da sua língua. Por causa do pecado, a nossa tendência natural é para o mal e não para o bem. É impossível domar a língua se Jesus não domar o coração. Eu preciso esvaziar o meu coração de mim mesmo, do meu orgulho, do meu egoísmo, da minha razão e pedir que Jesus o encha de perdão, com o seu amor, com uma vida verdadeiramente cristã.  Jesus pode domar a língua porque Ele transforma o coração.  Quando Jesus transforma o coração, mudanças têm de acontecer na língua. 
VI – A indecisão é condenada (V.9-12)
            “Usamos a língua tanto para agradecer ao Senhor e Pai como para amaldiçoar as pessoas, que foram criadas parecidas com Deus. Da mesma boca saem palavras tanto de agradecimento como de maldição. Meus irmãos, isso não deve ser assim. Por acaso pode a mesma fonte jorrar água doce e água amarga? Meus irmãos, por acaso pode uma figueira dar azeitonas ou um pé de uva dar figos? Assim, também, uma fonte de água salgada não pode dar água doce.”
            Ao encerrar sua argumentação Tiago condena de forma “veemente” uma postura dividida, que provavelmente fosse a postura vivida por muitos participantes da Igreja de Jesus naquela época. A conclusão a que o apóstolo deseja chegar sem dúvida é a de que o cristão precisa buscar fazer de sua língua, um instrumento apenas de benção e não de maldição.
            Em provérbios 16. 24 se lê: “As palavras bondosas são como o mel: doces para o paladar e boas para a saúde.”
            Em primeiro Pedro 3.10 se lê: “Quem quiser gozar a vida e ter dias felizes não fale coisas más.”
Conclusão
Somos pecadores por natureza, e a tendência natural é de fofocar, resmungar, criticar, xingar, blasfemar.  Mas foi por isso que Jesus veio para este mundo-- para resgatar a língua do homem.  Para isso, precisava fazer um transplante--não da nossa língua, mas do nosso coração, pois a língua só fala do que o coração está cheio.  A morte e a ressurreição de Jesus tiveram como alvo transformar o coração daqueles que depositam sua confiança (fé) nele (e só nele) para a vida eterna.  O resultado deve ser uma transformação de vida, a começar com a raiz (o coração) até o fruto (a língua)!


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Deus nos Equipa para a Batalha mais importante de nossa Vida!

Decimo Quarto Domingo Após Pentecostes – 02-09-2012
Sl 119.129-136; Dt 4.1-2,6-9; Ef 6.10-20; Mc 7.14-23
Introdução
            Irmãos, no texto de Efésios Paulo está falando da armadura do Cristão. Paulo prepara o cristão para a batalha mais importante de sua vida, a batalha espiritual. “Nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que dominam completamente este mundo de escuridão”, (v.12) diz Paulo.
Fato
            Nos capítulos anteriores Paulo vinha falando da nova vida que o cristão têm por estar unido com Cristo. Paulo estabelece padrões para a vida pessoal do cristão, eu e a minha vida diante de Deus. Como eu vou viver essa nova vida de união com Cristo. No capítulo 4.22-24 Paulo diz assim: “Portanto, abandonem a velha natureza de vocês, que fazia com que vocês vivessem uma vida de pecados... Vistam-se com a nova natureza, criada por Deus, que é parecida coma sua própria natureza e que se mostra na vida verdadeira, a qual é correta e dedicada a ele.” Paulo falava da antiga vida, a vida de pecados, sem Cristo; e da nova vida, vida com Cristo, nos seus caminhos. E a recomendação é esta: Vistam-se com a nova natureza, a vida verdadeira, a qual é correta e dedicada a Deus.
            Nessa nova vida de união com Cristo Paulo também estabelece padrões para a vida de comunhão na comunidade entre os irmãos na fé. Capítulo 4.25,32 Paulo diz: “Que cada um diga a verdade para o seu irmão na fé, pois todos nós somos membros do corpo de Cristo! Sejam bons e atenciosos uns para com os outros. E perdoem uns aos outros, assim como Deus, por meio de Cristo, perdoou vocês.”
            Mais adiante, Paulo estabelece padrões para a vida do cristão no lar. Eu e a minha família diante de Deus. Capítulo 5.22,25: “Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor. Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a igreja e deu a sua vida por ela.” E por fim, Paulo fala aos filhos e aos pais. Cap. 6.1: Paulo diz: “Filhos, o dever cristão de vocês é obedecer ao seu pai e a sua mãe, pois isso é certo. V. 4: “Pais, não tratem os seus filhos de um jeito que faça com que eles fiquem irritados. Pelo contrário, vocês devem cria-los com a disciplina e os ensinamentos cristãos.”
Desenvolvimento
            Será que é possível viver assim? Possível é, mas não é fácil. Em sua vida o cristão é atacado de todos os lados. Por isso Paulo inicia o texto de hoje dizendo: “tornem-se cada vez mais fortes, vivendo unidos com o senhor e recebendo a força do seu grande poder. Vistam-se com toda a armadura que Deus dá a vocês, para ficarem firmes contra as armadilhas do diabo. Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal... que dominam completamente este mundo de escuridão.” (V. 10-12)
            Há igrejas onde o diabo é o foco, há outras onde ele é esquecido. Jesus Cristo deve ser sempre o nosso foco, mas o inimigo jamais deve ser ignorado. Tem gente que não acredita na existência do diabo. Um erro gravíssimo em minha opinião. Tudo que ele quer é passar despercebido para agir sem que as pessoas percebam o perigo. Para que ele possa plantar a semente da discórdia, do ódio, da desunião, enfim, a sua semente diabólica que afasta as pessoas de Deus.
            Em 1 Pe 5.8,9 se lê: “Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar. Fiquem firmes na fé e enfrentem o Diabo...”
            E para ficarmos firmes na fé e enfrentarmos as armadilhas do diabo a Palavra de Deus nos equipa e nos prepara. “Peguem agora a armadura que Deus lhes dá.” (v.13) Para essa batalha contra as forças espirituais do mal, Paulo recomenda sete equipamentos fundamentais.
1. O Cinturão da Verdade (v.14) - Paulo tinha em mente um soldado Romano equipado para a batalha. O cinturão era algo especialmente projetado. Ele era responsável por deixar tudo no lugar, por dar segurança e agilidade no uso dos demais utensílios.
Em nosso caso, o cinturão é a verdade. Verdade que Deus nos faz conhecer em sua Palavra. Verdade a respeito de nós mesmos e de Cristo. É a verdade sobre nossos pecados e sobre aquilo que nos liberta de Satanás, o pai da mentira. Jesus disse em Jo 8.32: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Depois mais adiante em João 14.6 o próprio Jesus disse que verdade é essa: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida...” Essa é a principal verdade das Escrituras Sagradas. Ela é responsável por deixar Cristo no seu devido lugar, no de Senhor de nossas vidas.
2. A couraça da justiça (v.14) - Outra parte importante do equipamento do soldado romano era a couraça. Ela cobria todo o peito e costas. Sendo feita de metal, impedia que as armas do inimigo o ferissem mortalmente.
Paulo também nos recomenda que usemos a couraça, a couraça da justiça, justiça que Deus nos dá em Cristo. O diabo tenta nos iludir com a couraça da nossa própria justiça, da nossa bondade e de nossas boas ações. Mas Deus diz: “Não há homem justo sobre a terra que faça o bem e que não peque.” Felizmente, Deus nos vestiu com a justiça de Cristo e, por isso, nós somos perfeitamente justos. A Bíblia diz em Rm 4.23: “todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente...mediante a redenção que há em Cristo Jesus.”
3. Os sapatos da paz (v.15) - Desde cedo perceberam que com os pés descalços os soldados não tinham agilidade em qualquer terreno. Se os pés sofriam, o soldado não podia guerrear direito.
Para a nossa batalha Paulo recomenda que calcemos, como sapatos, a prontidão para anunciar a Boa Notícia de paz.  A paz em questão é a paz entre Deus e os homens. Esta paz Deus nos deu quando enviou seu Filho Jesus para morrer pelos nossos pecados. Quando sabemos que não precisamos temer Deus por causa de nossos erros e pecados, então também temos coragem para até mesmo caminhar entre os escorpiões do mal, porque sabemos que Deus está conosco, nos amparando e nos ajudando nesta batalha.
4. A fé como escudo (v.16) - O escudo que os soldados usavam protegia todo o corpo.
Paulo diz que o escudo é a nossa fé. O escudo mostra que a proteção não está na nossa força, mas precisa de algo externo, alguém que possa nos defender e este alguém é Jesus.
Nosso inimigo lança flechas que podem nos destruir. São as mentiras, os ataques ao que cremos, ao que ensinamos e a como vivemos. E, por nós mesmos, somos facilmente vencidos, tanto que não é difícil encontrar pessoas que abandonaram a sua fé e a Cristo. Por isso Paulo nos aconselha a levar sempre a fé como escudo, para proteger de todos os dardos de fogo do Diabo.
5. A salvação como capacete (v.17) - A cabeça dos soldados por ser a parte mais vulnerável do corpo, precisa de proteção. Os inimigos usavam armas como bolas de ferro presas a uma corrente, com os quais procuravam destruir e matar. Por isso foram projetados capacetes que protegiam os soldados.
A salvação é como um capacete, nossa defesa. Uma das armas que o diabo mais usa é a da dúvida. Sempre de novo ele vem nos tentar com a dúvida em relação ao perdão dos pecados e à salvação. Tanto que é muito comum ouvirmos pessoas perguntando se alguém pode ter certeza de sua salvação. Com seu sacrifício, Cristo garante que todos os nossos pecados foram perdoados e a salvação é uma certeza.
6. A Palavra de Deus como a espada (v.17) - A Sexta arma é a espada. Essa é uma arma que serve para defesa e ataque.
Na nossa vida cristã somos soldados de Deus. E Ele colocou na mão de cada um de nós esta arma; a espada, que é a sua Palavra. Em Hb 4.12 está escrito: "Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". Esta arma (levantar a Bíblia) todos nós temos e podemos usar.
Para usar bem sua espada, o soldado romano treinava várias horas por dia. Para que nós também possamos usar bem a nossa espada, a Palavra de Deus, precisamos aprender a manuseá-la, treinando diariamente, ou seja, lendo e meditando nos seus ensinamentos.
7. A Oração (v.18) - Por último temos a oração. Esta é uma arma que não é comparada com nenhum tipo de armamento. Esta é uma arma peculiar de cada cristão. Podemos chamá-la de sistema de comunicação. Com esta poderosa arma podemos pedir ajuda para o grande "comandante" Jesus. Isso, não só nos momentos difíceis, mas sempre, em todo lugar, em tempo, com toda perseverança e por todos os irmãos.
Estas são as armas que Deus nos dá para resistirmos todas as forças e ciladas do diabo, todos os dardos, ou seja, todas flechadas de fogo que o diabo lança sobre nós diariamente.
Conclusão
Vistamos a armadura que Deus nos dá: o cinturão da verdade, a couraça da justiça de Cristo, os sapatos do Evangelho, o escudo da fé, o capacete da salvação. Vamos usar com destreza a espada da Palavra de Deus, e a oração. E assim, protegidos com a força do seu grande poder, vivamos esse belo padrão de vida que é a vida cristã. Na guerra contra os poderes do mal, só são derrotados aqueles que querem lutar sozinhos, sem a proteção de Deus. Não fique sem proteção, fique sempre unido a Cristo. Amém.
                                                               Pr. Fernando Santos Boone